Olá a todos que acessam o blog Compiladão.
Hoje venho anunciar que mudei o Blog de serviço, agora utilizarei o WordPress.
Meu novo endereço é: compiladao.wordpress.com.
Meu novo feed de notícias é: compiladao.wordpress.com/feed/. Atualizem!!!
Espero que continuem acessando o blog.
Até um próxima!
Blog destinado à exibição de dicas e tutoriais (ou algo do gênero), basicamente sobre Linux e tecnologias, que acharmos conveniente. Espero que desfrutem das dicas aqui presentes! Use por sua conta e risco! (Aceito parcerias - entre em contato)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Tenha Senhas Seguras
Olá,
neste post vou ensinar como usar duas ferramentas diferentes para geração de senhas fortes.
A primeira é utilizando o site WolframAlpha, basta clicar neste link. Na primeira parte da tela aparece algo como:
Aqui você pode selecionar se a senha deve conter ou não caracteres maiúsculos, minúsculos, números, caracteres especiais e etc. Se for selecionado required em todas as opções (menos a última) sua senha sera a mais forte possível.
Outra forma é instalando a ferramenta apg:
Para começar a gerar senhas basta digitar no terminal:
neste post vou ensinar como usar duas ferramentas diferentes para geração de senhas fortes.
A primeira é utilizando o site WolframAlpha, basta clicar neste link. Na primeira parte da tela aparece algo como:
Aqui você pode selecionar se a senha deve conter ou não caracteres maiúsculos, minúsculos, números, caracteres especiais e etc. Se for selecionado required em todas as opções (menos a última) sua senha sera a mais forte possível.
Outra forma é instalando a ferramenta apg:
$ sudo apt-fast install apg(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
Para começar a gerar senhas basta digitar no terminal:
$ apgserá pedido uma entrada aleatória e 6 senhas serão mostradas. Para senhas mais fortes digite:
$ apg -a 1 -M SNCL -n 6 -x 10 -m 8as opções significam:
- -a: tipo de algoritmo usado. 0 para senhas pronunciáveis e 1 para caracteres aleatórios,
- -M SNCL: deve-se usar caracteres especias, números, letras maiúsculas e minusculas.
- -n 6: mostrará 6 opções de senhas
- -x 10: as senhas terão no máximo 10 caracteres
- -m 8: as senhas terão no mínimo 8 caracteres
Para mais opções e esclarecimentos sempre existira a man page:
$ man apg
Espero ter ajudado.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Reparando erros de Boot
Olá, este post é uma generalização do post Restaurando o GRUB no Ubuntu 10.10.
Aqui vou apresentar uma ferramenta chamada Boot-Repair. Temos três possibilidades de obtenção da ferramenta:
A reparação do boot a partir de agora é simples, abra um terminal e digite:
Aqui vou apresentar uma ferramenta chamada Boot-Repair. Temos três possibilidades de obtenção da ferramenta:
- Baixando o Boot-Repair-Disk,
- Baixando o Ubuntu Secure,
- Instalando de um repositório PPA.
Para a instalação via PPA, devemos ter em mãos um live-cd de alguma distribuição debian like. Com o computador ligado através do live-cd devemos adicionar o PPA e instalar o Boot-Repair:
$ sudo add-apt-repository ppa:yannubuntu/boot-repair
$ sudo apt-fast update
$ sudo apt-fast install boot-repair(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
A reparação do boot a partir de agora é simples, abra um terminal e digite:
$ sudo boot-repaire deverá aparecer um tela como essa:
O jeito mais fácil de se proceder é clicando na primeira opção, se tudo der certo deverá aparecer uma tela como esta:
Se não der certo, há sempre as opções avançadas (Advanced options na imagem),
aqui você poderá personalizar um pouco mais o jeito que a ferramenta reparará seu boot.
Espero que tenha ajudado!
Dicas de como usar o Vim
Olá,
vocês já devem ter percebido que em todos os meus posts, quando eu falo sobre editar algum arquivo, eu uso o seguinte comando:
O Vim possui dois modos: o de edição e o de comandos; além de ser um editor que roda diretamente no terminal.
Se você não o possui,
Em um terminal digite:
Quando iniciado, o Vim está no modo comando, para começa a escrever devemos avisá-lo, no caso basta apertar: i, a, I ou A.
vocês já devem ter percebido que em todos os meus posts, quando eu falo sobre editar algum arquivo, eu uso o seguinte comando:
$ vim nomedoarquivoneste post vou ensinar algumas passos básicos para se usar tal editor de arquivo.
O Vim possui dois modos: o de edição e o de comandos; além de ser um editor que roda diretamente no terminal.
Se você não o possui,
$ sudo apt-fast install vim(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
Em um terminal digite:
$ vime você deverá ver uma tela parecida com esta:
- i, I: inicia a inserção de texto na posição do cursor,
- a, A: inicia a inserção de texto na posição a frente do cursor.
Com o arquivo editado agora é hora de salvar, então temos que avisar o Vim que vamos dar um comando, para isso basta pressionar a tecla Esc. Uma vez no modo de comando digitaremos :w nomedoarquivo para salvar e :q para sair do Vim.
Ao invés de somente digitarmos vim em um terminal, podemos digitar vim caminho/para/arquivo. Se o arquivo existir iremos editá-lo se não o vim criará um arquivo em branco.
Espero que tenha ajudado.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Oracle Java 7 no Ubuntu
Olá,
neste post vou mostrar uma forma de instalar e manter atualizado o Oracle Java. Eu precisei desta solução no meu computador pois tinha problemas em acessar alguns sites, ex: sites de bancos!
Primeiro devemos adicionar PPA e atualizar:
Por precaução vamos criar uma pasta que será necessária:
E instalar o pacote:
Podemos usar a dica dada no post Mantendo Várias Versões do Mesmo Programa, e fazer:
É isso!
neste post vou mostrar uma forma de instalar e manter atualizado o Oracle Java. Eu precisei desta solução no meu computador pois tinha problemas em acessar alguns sites, ex: sites de bancos!
Primeiro devemos adicionar PPA e atualizar:
$ sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/java(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
$ sudo apt-fast update
Por precaução vamos criar uma pasta que será necessária:
$ sudo mkdir -p /usr/lib/mozilla/plugins
E instalar o pacote:
$ sudo apt-fast install oracle-jdk7-installer
Podemos usar a dica dada no post Mantendo Várias Versões do Mesmo Programa, e fazer:
$ sudo update-alternatives --config javae nos certificarmos de que a opção '/usr/lib/jvm/java-7-oracle/bin/java' esteja marcada.
É isso!
Melhorando a navegação com web cache: POLIPO
Neste post vou ensinar como configurar um proxy pessoal com cache para melhorar o desempenho de sua navegação.
Da Wikipedia, temos: "Polipo is designed to be used as a personal web cache or a web cache shared among a few users to boost internet access"
Para instalar:
Agora vamos as configurações
proxyAddress = "0.0.0.0"
allowedClients = 127.0.0.1
Da Wikipedia, temos: "Polipo is designed to be used as a personal web cache or a web cache shared among a few users to boost internet access"
Para instalar:
$ sudo apt-fast install polipo(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
Agora vamos as configurações
$ sudo vim /etc/polipo/confige deixe ele da seguinte maneira:
proxyAddress = "0.0.0.0"
allowedClients = 127.0.0.1
cacheIsShared = false
chunkHighMark = 33554432
disableIndexing = false
disableServersList = false
disableLocalInterface = false
disableConfiguration = false
disableVia=false
censoredHeaders = from, accept-language, x-pad, link
censorReferer = maybe
pmmFirstSize = 16384
pmmSize = 8192
maxConnectionAge = 5m
maxConnectionRequests = 120
serverMaxSlots = 8
serverSlots = 2
tunnelAllowedPorts = 1-65535
Se o polipo for instalado em um servidor a opção allowedClients deverá refletir os IP que poderam acessar o serviço. Ex: 192.168.0.0/24. A opção chaceIsShared deverá ser true.
Se o polipo for instalado em um servidor a opção allowedClients deverá refletir os IP que poderam acessar o serviço. Ex: 192.168.0.0/24. A opção chaceIsShared deverá ser true.
Se você seguiu o post Encriptar tráfego DNS no Ubuntu adicione estas duas linhas a mais:
dnsUseGethostbyname = yes
dnsNameServer = 127.0.0.2
Se você seguiu o post Acelere sua navegação usando um cache local de DNS: PDNSD adicione estas duas linhas a mais:
Se você seguiu o post Acelere sua navegação usando um cache local de DNS: PDNSD adicione estas duas linhas a mais:
dnsUseGethostbyname = yes
dnsNameServer = 127.0.0.1
Se você tem algum serviço de DNS rodando em seu computador mude a variável dnsNameServer para o endereço correto.
Outra coisa legal a se fazer se você esta instalando o polipo em um servidor é criar um arquivo nos computadores clientes da seguinte forma:
Para saber mais opções de configuração:
Para que o polipo seja usado pelo seu sistema, temos que mudar as opções de proxy do seu computador:
Se você tem algum serviço de DNS rodando em seu computador mude a variável dnsNameServer para o endereço correto.
Outra coisa legal a se fazer se você esta instalando o polipo em um servidor é criar um arquivo nos computadores clientes da seguinte forma:
$ sudo vim /etc/apt/apt.confe colocar a seguinte linha:
Acquire::http::Proxy "http://enderecodoservidor:8123";mudando, é claro, o 'enderecodoservidor' para o endereço que reflita seu servidor!
Para saber mais opções de configuração:
$ polipo -vDepois de configurado devemos reiniciar/iniciar o serviço:
$ sudo service polipo restarte para acessar tanto o manual quanto opções de configurações, acesse: http://localhost:8123
Para que o polipo seja usado pelo seu sistema, temos que mudar as opções de proxy do seu computador:
Ou então mudar as opções no seu navegador!
É isso!
Acelere sua navegação usando um cache local de DNS: PDNSD
Neste post vou ensinar como configurar um cache local de DNS. Ao contrário do Bind (neste post ensino como configura-lo), o PDNSD armazena o seu cache no HD quando o computador é desligado e lê esse conteúdo quando o computador é ligado.
Para instalar basta:
No processo de instalação você poderá escolher entre três opções de configuração, escolha MANUAL! Além disso o apt instalará o pacote resolvconf junto, isso não será um problema, mais abaixo eu mostrarei como fazer para o seu computador sempre manter as configurações certar para o uso do PDNSD
Uma vez instalado vamos configurá-lo. Edite o arquivo /etc/pdnsd.conf
global {
perm_cache=12048;
cache_dir="/var/cache/pdnsd";
max_ttl=604800;
run_as="pdnsd";
status_ctl=on;
paranoid=on;
server_port=53;
server_ip="127.0.0.1";
}
server {
ip="127.0.0.2";
timeout=60;
interval=900;
uptest=none;
ping_timeout=500;
purge_cache=off;
caching=on;
}
server {
label="resolvconf";
}
source {
ttl=86400;
owner="localhost.";
serve_aliases=on;
file="/etc/hosts";
}
Este arquivo está configurado para ser usado junto com o resolvconf!
Na seção 'global' temos os parâmetros globais de configuração: tamanho do cache, tempo de vida da entrada, IP que será usado, porta e etc.
Já a(s) seção(ões) 'server' tem os parâmetros dos servidores DNS que serão usados para resolver os nomes requisitados. Repare que neste arquivo eu usei o IP 127.0.0.2 como o servidor de DNS, isto porque no meu post anterior (este aqui) eu ensinei como encriptar o tráfego DNS e por isso estou usando este serviço. Se você quiser pode mudar o IP para qualquer outro servidor DNS de sua escolha e também pode adicionar mais entradas como esta. Um exemplo:
server {
ip="192.168.1.1";
ip="8.8.8.8";
ip="208.67.222.222";
timeout=60;
interval=900;
uptest=none;
ping_timeout=500;
purge_cache=off;
caching=on;
}
Assim a primeira entrada seria o seu roteador (se houver algum) a segundo o DNS público do Google e a terceira o endereço do OpenDNS.
Devemos editar o arquivo /etc/default/pdnsd
# do we start pdnsd ?
START_DAEMON=yes
# auto-mode, overrides /etc/pdsnd.conf if set [see /usr/share/pdnsd/]
#AUTO_MODE=
# optional CLI options to pass to pdnsd(8)
START_OPTIONS=
Temos, também, que editar o arquivo /etc/dhcp/dhclient.conf
Agora reinicie o serviço:
; <<>> DiG 9.7.3 <<>> terra.com.br
;; global options: +cmd
;; Got answer:
;; ->>HEADER<<- opcode: QUERY, status: NOERROR, id: 21041
;; flags: qr rd ra; QUERY: 1, ANSWER: 1, AUTHORITY: 0, ADDITIONAL: 0
;; QUESTION SECTION:
;terra.com.br. IN A
;; ANSWER SECTION:
terra.com.br. 595 IN A 200.154.56.80
;; Query time: 161 msec
;; SERVER: 127.0.0.1#53(127.0.0.1)
;; WHEN: Thu Feb 23 15:04:27 2012
;; MSG SIZE rcvd: 46
; <<>> DiG 9.7.3 <<>> terra.com.br
;; global options: +cmd
;; Got answer:
;; ->>HEADER<<- opcode: QUERY, status: NOERROR, id: 27407
;; flags: qr rd ra; QUERY: 1, ANSWER: 1, AUTHORITY: 0, ADDITIONAL: 0
;; QUESTION SECTION:
;terra.com.br. IN A
;; ANSWER SECTION:
terra.com.br. 594 IN A 200.154.56.80
;; Query time: 1 msec
;; SERVER: 127.0.0.1#53(127.0.0.1)
;; WHEN: Thu Feb 23 15:04:28 2012
;; MSG SIZE rcvd: 46
Um problema que eu tive foi que na primeira vez eu coloquei 2Mb de cache e foi muito pouco, então aumentei para cerca de 10Mb e deu tudo certo!
Bom, é isso!
Este post foi inspirado nesta thread do UbuntuForums e neste post do go2linux e neste artigo (no final do artigo tem um exemplo de como configurar o PDNSD junto com o BIND9)
Para instalar basta:
$ sudo apt-fast install pdnsd(não entendeu o porque do apt-fast? visite este link)
No processo de instalação você poderá escolher entre três opções de configuração, escolha MANUAL! Além disso o apt instalará o pacote resolvconf junto, isso não será um problema, mais abaixo eu mostrarei como fazer para o seu computador sempre manter as configurações certar para o uso do PDNSD
Uma vez instalado vamos configurá-lo. Edite o arquivo /etc/pdnsd.conf
$ sudo vim /etc/pdnsd.confE deixe ele igual a este:
global {
perm_cache=12048;
cache_dir="/var/cache/pdnsd";
max_ttl=604800;
run_as="pdnsd";
status_ctl=on;
paranoid=on;
server_port=53;
server_ip="127.0.0.1";
}
server {
ip="127.0.0.2";
timeout=60;
interval=900;
uptest=none;
ping_timeout=500;
purge_cache=off;
caching=on;
}
server {
label="resolvconf";
}
source {
ttl=86400;
owner="localhost.";
serve_aliases=on;
file="/etc/hosts";
}
Este arquivo está configurado para ser usado junto com o resolvconf!
Na seção 'global' temos os parâmetros globais de configuração: tamanho do cache, tempo de vida da entrada, IP que será usado, porta e etc.
Já a(s) seção(ões) 'server' tem os parâmetros dos servidores DNS que serão usados para resolver os nomes requisitados. Repare que neste arquivo eu usei o IP 127.0.0.2 como o servidor de DNS, isto porque no meu post anterior (este aqui) eu ensinei como encriptar o tráfego DNS e por isso estou usando este serviço. Se você quiser pode mudar o IP para qualquer outro servidor DNS de sua escolha e também pode adicionar mais entradas como esta. Um exemplo:
server {
ip="192.168.1.1";
ip="8.8.8.8";
ip="208.67.222.222";
timeout=60;
interval=900;
uptest=none;
ping_timeout=500;
purge_cache=off;
caching=on;
}
Assim a primeira entrada seria o seu roteador (se houver algum) a segundo o DNS público do Google e a terceira o endereço do OpenDNS.
Devemos editar o arquivo /etc/default/pdnsd
$ sudo vim /etc/default/pdnsde deixá-lo da seguinte forma,
# do we start pdnsd ?
START_DAEMON=yes
# auto-mode, overrides /etc/pdsnd.conf if set [see /usr/share/pdnsd/]
#AUTO_MODE=
# optional CLI options to pass to pdnsd(8)
START_OPTIONS=
Temos, também, que editar o arquivo /etc/dhcp/dhclient.conf
$ sudo vim /etc/dhcp/dhclient.confe descomentar a linha que contém: prepend domain-name-servers 127.0.0.1;
Agora reinicie o serviço:
$ sudo service pdnsd restarte teste se teve efeito com o comando dig:
$ dig terra.com.brDeverá obter uma saída parecida com:
; <<>> DiG 9.7.3 <<>> terra.com.br
;; global options: +cmd
;; Got answer:
;; ->>HEADER<<- opcode: QUERY, status: NOERROR, id: 21041
;; flags: qr rd ra; QUERY: 1, ANSWER: 1, AUTHORITY: 0, ADDITIONAL: 0
;; QUESTION SECTION:
;terra.com.br. IN A
;; ANSWER SECTION:
terra.com.br. 595 IN A 200.154.56.80
;; Query time: 161 msec
;; SERVER: 127.0.0.1#53(127.0.0.1)
;; WHEN: Thu Feb 23 15:04:27 2012
;; MSG SIZE rcvd: 46
e pela segunda vez:
$ dig terra.com.br
; <<>> DiG 9.7.3 <<>> terra.com.br
;; global options: +cmd
;; Got answer:
;; ->>HEADER<<- opcode: QUERY, status: NOERROR, id: 27407
;; flags: qr rd ra; QUERY: 1, ANSWER: 1, AUTHORITY: 0, ADDITIONAL: 0
;; QUESTION SECTION:
;terra.com.br. IN A
;; ANSWER SECTION:
terra.com.br. 594 IN A 200.154.56.80
;; Query time: 1 msec
;; SERVER: 127.0.0.1#53(127.0.0.1)
;; WHEN: Thu Feb 23 15:04:28 2012
;; MSG SIZE rcvd: 46
Para obter informações sobre quanto de cache você já usou ou se os servidores estão funcionando:
$ sudo pdnsd-ctl status
Um problema que eu tive foi que na primeira vez eu coloquei 2Mb de cache e foi muito pouco, então aumentei para cerca de 10Mb e deu tudo certo!
Bom, é isso!
Este post foi inspirado nesta thread do UbuntuForums e neste post do go2linux e neste artigo (no final do artigo tem um exemplo de como configurar o PDNSD junto com o BIND9)
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Encriptar tráfego DNS no Ubuntu
Neste post vou ensinar como instalar a ferramenta DNSCrypt que irá encriptar o tráfego DNS entre o seu computador e os servidores da OpenDNS.
Devo dizer que este post é um resumo/tradução do post original: ENCRYPT DNS TRAFFIC IN LINUX WITH DNSCRYPT (VIA OPENDNS)
Primeiro devemos baixar o pacote .deb aqui de acordo com a sua arquitetura (i386 ou amd64) e instalá-lo.
Para fazer com que ele inicie a cada boot devemos baixar o script disponibilizado no post original descompactá-lo e rodar estes dois comandos abaixo:
Devo dizer que este post é um resumo/tradução do post original: ENCRYPT DNS TRAFFIC IN LINUX WITH DNSCRYPT (VIA OPENDNS)
Primeiro devemos baixar o pacote .deb aqui de acordo com a sua arquitetura (i386 ou amd64) e instalá-lo.
Para fazer com que ele inicie a cada boot devemos baixar o script disponibilizado no post original descompactá-lo e rodar estes dois comandos abaixo:
$ sudo cp dnscrypt.conf /etc/init/Este script faz com que o serviço rode sob o ip 127.0.0.2, então você deve configurar sua conexão para usar este ip como servidor DNS, como na imagem abaixo
$ sudo ln -s /lib/init/upstart-job /etc/init.d/dnscrypt
Para iniciar o serviço faça:
$ sudo start dnscrypt
Agora todas as requisições feita pelo seu computador ao servidor DNS estarão encriptadas!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Criando e usando um repositório Git
Olá,
neste post vou ensinar como criar e usar, de um forma simples, um repositório git para controle de versão de algum projeto seu.
Antes de prosseguir assegure-se de ter feito um backup de todos os arquivos envolvidos no processo caso haja algum problema!
Vou assumir que você tenha um máquina que serve de servidor de arquivos para a sua rede, configurada e funcional, e estações de trabalhos onde serão feitas as modificações do seu projeto. Tudo foi testado em um servidor com o Debian Squeeze e Ubuntu Oneiric nas estações de trabalhos.
Primeiro temos que instalar o git nas máquinas (em todas):
Como queremos montar um repositório público, ou seja, um repositório no qual os usuários possam não só clonar o conteúdo como também modificá-lo temos que prosseguir da seguinte maneira.
No servidor vamos criar um pasta e copiaremos o conteúdo que fará parte do projeto:
Assim feito vamos iniciar o git
Assim feito teremos duas pastas, a "repo' é o repositório normal e a "repopublic" é o repositório público no qual poderão ser feitas as mudanças usando o comando git push.
Para os usuários começarem a trabalhar em conjunto no projeto é necessário que os mesmo façam um clone do repositório nas suas estações de trabalhos. Também é necessário que os usuários se identifiquem para o git (cada usuário deve fazer na sua máquina):
Se a rede estiver configurada para compartilhamento de arquivos, basta;
Para não digitar toda vez o caminho completo vamos criar um apelido:
Com a cópia feita agora eles podem começar as modificações, é recomendável que cada um faça uma ramificação para melhor organização, ou seja, o usuário deve clonar o repositório público e depois fazer:
e para verificar quais ramificaçoes existem
Para marcar um ramificação para edição
Uma vez editados e criados arquivos novos o usuário deve fazer, para cada arquivo novo:
e depois
Para juntar as ramificações com a original
e para mandar as modificações para o repositório primeiro é bom verificar se houve algum atualização com
Existem outras maneiros de se trabalhar com o git, a que eu apresentei é somente uma delas.
Fontes e mais opções:
codexico parte 1
codexico parte 2
The Git Community Book
neste post vou ensinar como criar e usar, de um forma simples, um repositório git para controle de versão de algum projeto seu.
Antes de prosseguir assegure-se de ter feito um backup de todos os arquivos envolvidos no processo caso haja algum problema!
Vou assumir que você tenha um máquina que serve de servidor de arquivos para a sua rede, configurada e funcional, e estações de trabalhos onde serão feitas as modificações do seu projeto. Tudo foi testado em um servidor com o Debian Squeeze e Ubuntu Oneiric nas estações de trabalhos.
Primeiro temos que instalar o git nas máquinas (em todas):
$ sudo apt-get install git-core
Como queremos montar um repositório público, ou seja, um repositório no qual os usuários possam não só clonar o conteúdo como também modificá-lo temos que prosseguir da seguinte maneira.
No servidor vamos criar um pasta e copiaremos o conteúdo que fará parte do projeto:
$ mkdir /home/git
$ mkdir /home/git/repo
$ cp -a projeto/* /home/git/repo/onde a pasta projeto deve refletir a pasta que contenha o seu projeto que será adicionado ao repositório.
Assim feito vamos iniciar o git
$ cd /home/git/repo
$ git initAdicionar todos os arquivo
$ git add .Fazer o commit dos mesmos
$ git commit -aAgora vamos criar um repositório que será publico
$cd /home/git
$ mkdir repopublic
$ cd repopublic
$ git init --bare
$ cd ../repo
$ git push /home/git/repopublic master:master
Assim feito teremos duas pastas, a "repo' é o repositório normal e a "repopublic" é o repositório público no qual poderão ser feitas as mudanças usando o comando git push.
Para os usuários começarem a trabalhar em conjunto no projeto é necessário que os mesmo façam um clone do repositório nas suas estações de trabalhos. Também é necessário que os usuários se identifiquem para o git (cada usuário deve fazer na sua máquina):
$ git config --global user.email "seu e-mail"
$ git config --global user.name "seu nome"
Se a rede estiver configurada para compartilhamento de arquivos, basta;
$ git clone /home/git/repopublic meurepoSe não:
$ git clone ssh://endereçodoservidor/home/git/repopublic meurepoou substitua o ssh por git ou por http.
Para não digitar toda vez o caminho completo vamos criar um apelido:
$ git remote add origin ssh://endereçodoservidor/home/git/repopublicou qualquer que seja o caminho para o repositório público.
Com a cópia feita agora eles podem começar as modificações, é recomendável que cada um faça uma ramificação para melhor organização, ou seja, o usuário deve clonar o repositório público e depois fazer:
$ git branch nomedaramificação
e para verificar quais ramificaçoes existem
$ git branch
Para marcar um ramificação para edição
$ git checkout nomedaramificação
Uma vez editados e criados arquivos novos o usuário deve fazer, para cada arquivo novo:
$ git add file1 file2 file3 ...
e depois
$ git commit -a
Para juntar as ramificações com a original
$ git checkout master
$ git merge nomedaramificação
e para mandar as modificações para o repositório primeiro é bom verificar se houve algum atualização com
$ git fetch origin
$ git push origin master:masterPara apagar a ramificação criada
$ git branch -d nomedaramificação
Existem outras maneiros de se trabalhar com o git, a que eu apresentei é somente uma delas.
Fontes e mais opções:
codexico parte 1
codexico parte 2
The Git Community Book
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